Oscilando bruscamente entre emoções como o amor e ódio, entre a indiferença ou apatia e o entusiasmo exagerado, alegria efusiva e tristeza profunda. Pois, ao mesmo tempo em que se apegam ao outro e se confessam dependentes e carentes desse outro, de repente, são capazes de maltratá-lo cruelmente.
Estão sempre à beira entre o amor e o ódio. Eles amam o objeto (ex.: cônjuge), mas em seguida, por motivos fúteis e até mesmos insignificantes de repente passam do amor para o ódio.
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